"Ah, meu amigo, não sei porque a gente tem mania de achar que será capaz de mudar o que não muda; de salvar o que já foi destruído; de fazer diferença quando já nem importa mais... Não sei porque a gente acredita nesse amor-fênix! Não sei porque a gente insiste em bater na porta se não tem ninguém para abri-la para gente. Não adianta nada eu dizer para você desistir, porque a gente não tem poder nenhum sobre o coração. Mas reconhecer a derrota também é atitude dos bravos e valentes. Quando tudo que podia ser feito foi feito, o que resta é não fazer mais nada, já disse a Clarice."
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
"Ah, meu amigo, não sei porque a gente tem mania de achar que será capaz de mudar o que não muda; de salvar o que já foi destruído; de fazer diferença quando já nem importa mais... Não sei porque a gente acredita nesse amor-fênix! Não sei porque a gente insiste em bater na porta se não tem ninguém para abri-la para gente. Não adianta nada eu dizer para você desistir, porque a gente não tem poder nenhum sobre o coração. Mas reconhecer a derrota também é atitude dos bravos e valentes. Quando tudo que podia ser feito foi feito, o que resta é não fazer mais nada, já disse a Clarice."
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